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sábado, 14 de abril de 2012

O moleque, o ladrão e o tropeço

Sábado, 14/04. Javari lotada como não ficava há tempos: 2200 pessoas para empurrar nosso Juve à primeira vitória na segunda fase, rumo ao acesso. Mas ninguém contava que além de enfrentar mais uma escória desse futebol (refiro-me, claro, ao time de prefeitura GE Osasco), teríamos pela frente um juiz safado, bandido, que conduziu a peleja como quis e roubou o Juventus em sua plena casa.

É fato que não foi uma brilhante partida grená, longe disso. Ansioso, o time só se acalmou depois do gol, por volta dos 25'. Antes disso, toda a posse de bola era do adversário, o jogo era difícil. Élvis e Romarinho não conseguiam jogar nem criar oportunidades. Mas após esforço de Fernando para buscar a bola na linha lateral, ele a deixou com Romarinho, que viu Tony, um monstro novamente, passando para receber e guardar na rede; Tony ainda tomou o cartão amarelo por comemorar o gol - simples assim, sem explicação. Mais tranquilo, passou a dominar a partida e ser mais agressivo; no entanto, o fato de dois penaltis não marcados, um claríssimo sobre Maraial, enervou os jogadores e foi só um 'aperitivo' do festival de desmandos do ladrão, do juiz Alexandre Bigai Miranda.

Num lance em que a bola bateu na mão esquerda de Fubá, o ladrão não titubeou em marcar o penalti para o Osasco.  Com o empate, o engavetado ladrão amarrou o jogo, não marcava faltas para o lado grená, e incentivava a cera rival. O fracassado goleiro Yamada, que jogou em time grande e nunca foi ninguém, alegou receber uma cusparada (não sei se recebeu ou não) e parou o jogo por quase 5 minutos. Muito nervoso, eram raros os lances efetivos do Juventus, que não tinha meio campo e se expunha demais ao contra-ataques. Túlio fez boas defesas, evitando que o pesadelo fosse maior. O gol da vitória quase veio com Rafael Magalhães em cabeçada ou com Tony, mas não deu pra evitar o tropeço. Discordo - sempre respeitosamente - da opinião de quem vê o Osasco mais time; talvez pouco mais organizado, mas longe de ser tão superior

É fato que não foi uma brilhante partida grená, longe disso; o time teve muita garra e vontade, mas pouco futebol. Mas o roubo de hoje na Javari, diante de 2200 pessoas, dificultou demais as coisas deveria. Agora, sem o triunfo em casa, precisamos de uma vitória em terras adversárias para continuar firme na briga e voltar à Casa Nostra com toda a força.

Voltamos a campo contra o Guaçuano, fora de casa, na quarta-feira; e depois de visitar o Marília, vamos à Javari dia 28 de fevereiro, sábado, às 15h.

Escrevo agora a resenha com a cabeça quente, sem vontade nem capacidade de grandes ponderações. Depois de uma semana estressante, de provas e trabalhos, e esperar a tarde de festa neste sábado, ser vergonhosamente assaltado em sua própria casa é complicado. Mas vamos em frente, sem desistir, porque nós voltaremos! #ForzaJuve


Saudações juventinas!




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