"Uma crônica quase sem palavras sobre um jogo histórico de futebol na vida do Juventus, contado pelas reações de seus torcedores. A empolgação das torcidas organizadas, a tensão da velha guarda e o engajamento dos juventinos mirins."
Quem não viu ainda está perdendo. Desde aquele domingo de 2007 que me considero juventino de fato. Impossível resistir ao tão repetido "sentimento sem explicação". Simplesmente, porque não há explicação. Cada vez que vejo "Juventus, Rumo a Tóquio" a pele arrepia e algumas lágrimas escorrem. Inevitável - a segundos do fim, o abraço de pai e filho, ambos vestindo o manto, é chocante, incrível.
Bom, retomo o tema porque na última segunda-feira o filme abriu o penúltimo dia do CineFoot, mostra de cinema cujo núcleo é o esporte bretão. No Reserva Cultural, sob o Prédio da Gazeta, duas dúzias de torcedores do Moleque Travesso compareceram devidamente trajados para o evento. Não houve cantoria tampouco bagunça. Mas o estranhamento de todos ao redor com um bando de caras com um "J" no peito, e o orgulho de ostentá-lo Paulista afora... não tem preço.
Dei voltas e voltas e não falei nada muito relevante até aqui. Nem vou falar. Mas vou rever. E sempre que possível até que façamos história novamente... "Juventus, Rumo a Tóquio". Um dia iremos. Quando não sei. Nem importa. #ForzaJuve
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