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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Juve esquece o brio no Canindé e volta a protagonizar papelão

20/02, quarta-feira. Apesar da derrota para a Lusa no último jogo, esperança: por um recomeço na jornada, por uma correção de rumos em direção à elite. Na reabertura da Javari, pela frente um jogo duro contra o GE Osasco.

Em suma, o Juventus fez uma péssima partida em todos os setores do campo; e, claramente sem comando, foi uma grande decepção - seja na tática, na técnica ou na vontade. Por fim, derrota por 0 a 2.

Claudemir repetiu a formação tática do último jogo: 4-4-1-1. Em nomes, a única diferença para a reestreia de Marcelo Xavier no lugar do suspenso Fubá.

A ideia durou pouco - após o gol rival, o time iniciou à catástrofe que viria em seguida. O Osasco deixou a saída de bola com Matheus, Djair e Fábio Gomes e só se aproximavam para forçar o chutão do zagueiro; sem qualidade alguma nos passes, a armação de jogadas eram nula.

Lá atrás, o sistema defensivo se resumia a Xavier - incansável, via-se o zagueiro dando botes em todo o canto; enquanto isso, Diogo, Fábio, Matheus admiravam parados a vontade do camisa 3. Na frente, inoperância; tendo Branco em tarde ruim, Élvis se desdobrava correndo para todos os lados e buscando o jogo; Magalhães e Tuta ao mesmo tempo muito mal também.

Mesmo com o placar deficitário, nunca pareceu que o time chegaria ao empate. O treinador tentou repetir as substituições da última partida, com Cláudio e Renato. Sem sucesso. Em certo momento, os dois estavam do mesmo lado - time assimétrico, totalmente desestruturado. Era um bagunça no campo, ridículo. Djair era quem mais tinha a bola... Djair! Ai fica muito difícil. Élvis voltava, corria e corria... meu respeito ao maestro que não foge à luta - e que sobretudo, vira as costas quando Claudemir passa "instruções".

A pá de cal foi o segundo gol, em erro de Juninho, que falhou mais uma vez com a camisa grená. Daí pra frente, o Osasco cozinhou o jogo com a experiência que cabe a eles - e que falta demais para nós.

O time foi mal, jogou absolutamente nada, mas Claudemir tem grande parcela. Na formação dos onze (Paulo Henrique vinha muito bem e saiu para o grosso do Fábio Gomes, que quando jogou errou feio - Noroeste, Lusa, Osasco...), na formação do banco (por que não fazer a terceira alteração? Ah, claro, Luciano era a grande peça para a virada! Palhaçada...) e mais do que tudo na apatia - ele não grita com a equipe, não orienta, nada!

Com ou sem Peixoto, vamos à Capivari no sábado, 16h. Num duelo dificílimo, lutaremos por no mínimo 1 ponto para respirar melhor. Mas, vai saber, vai que pinta uma travessura? #ForzaJuve

Saudações juventinas!

2 comentários:

  1. O vendaval levou o telhado do estádio e também o nosso treinador!

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  2. Teve de ser um vendaval pra levar o nosso prezado homem do gel.
    Sorte ao Serrão, estreia com duas pedreiras fora de casa.

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