12. Túlio;
2. Maurício - 3. Fubá - 4. Matheus - 6. Loyola;
5. Marcão - 8. Paulo Santos - 7. Alan - 10. Élvis;
11. Renato - 9. Magalhães.
O time teve uma primeira linha de quatro, seguida de dois volantes e dois meias. Magalhães atuava na frente centralizado e Renato aberto na esquerda. A ideia era ter o apoio mais forte do lateral pela direita e, com Alan e Élvis armando, ter três homens mais avançados no desenho de ataque. Mas pouco antes dos 15', já houve a inversão de Paulo Santos fechar o lado da linha defensiva, liberando Maurício para atacar pelo meio, abrindo mais o jovem Alan pelo flanco direito. E dessa forma, o Juventus chegou efetivamente duas vezes, mas sem conclusão - a exceção de bola na trave, lance de maior perigo do primeiro tempo. O grande defeito é Marcão, que não passa segurança alguma em campo e ainda tem um passe horrível, deixando a saída de bola muito prejudicada. Por outro lado, o São José agredia nas costas de Loyola, que demorou para se encontrar defensivamente; Túlio, na primeira etapa, pouco sujou o uniforme, salvo em defesa numa cobrança de falta.
No segundo tempo, Romarinho entrou na vaga de Alan para atuar na esquerda do ataque, trocando Renato de lado. Já no 4-2-1-3, o melhor lance do jogo - Magalhães recebeu livre, na cara do goleiro e chutou mal de perna esquerda, comprovando a fase ruim. Magalhães que fez o pivô muito bem, buscou o jogo, mas atacante precisa de gols - e ele não vem fazendo.
Ferreira ainda tentou Biselli no lugar do apagado Renato e Branco na vaga de Maurício. Romarinho foi deslocado para a lateral e fez dobradinha com Branco, enquanto Loyola tinha o apoio de Biselli. Algumas jogadas de linha de fundo, bola parada, chuveirinhos da defesa, time tentando. Branco ainda teve uma bola, que dividida com o goleiro seguiu à linha de fundo. E sem criar mais grandes chances, o Juventus chegou ao empate.
0 a 0. 10 pontos, a 2 do 16º colocado, primeiro fora da zona fatal.
Pra eleger o melhor em campo, Túlio. Não precisou fazer nenhum milagre, mas o modo como orienta sua defesa e como estava focado no jogo, faz valer a lembrança para o dono da camisa 12.
Túlio protegido pela mística. (foto: Ale Viana) |
Não faltou luta nem apoio. Houve outro espírito - de luta, de vontade - que precisa ser repetido na quarta-feira contra o Barueri.
Não há nada além de vencer o próximo jogo. #ForzaJuve
Saudações juventinas!
belíssima resenha
ResponderExcluircomo sempre
Alias meu caro Ricardo ... quer participar do Programa Atrás do Gol hoje a noite?
Aparece lá kkkk
Abração
Parabéns pela sua estréia no programa Atrás do Gol nesta noite!
ResponderExcluirContinue assim !!!!