17 de março, sábado. Vinte malucos de pedra se dirigem a Rio Claro para ver a provável queda de seu time. Com muita sagacidade, observados como as testumunhas de G... deixa pra lá. O Juventus daria seus últimos suspiros numa luta iminente e perdida contra o rebaixamento.
Um jogo de caráter e anti-caráter. E mais do mesmo: os jogadores que sempre se dedicam - lutando, outros preguiçosos até o fio do cabelo - vagabundeando, e uma torcida que segue seu time insanamente - cantando.
Com três zagueiros, time no 3-4-1-2. Romarinho na ligação frente a uma linha de quatro no meio-campo. O sistema defensivo foi o destaque, com Léo e Xavier muito bem. Por vezes, o time se defendia num 5-4-1. Sólido, tranquilamente era um jogo para não sofrer gols; seria uma pena se tivéssemos um goleiro idiota sob a meta.
O gol juventino foi simbólico, de nomes queridos, de Romarinho para a cabeça de Xavier. Diversas oportunidades poderiam ter ampliado o placar no primeiro tempo; mas a falta de inteligência de Cláudio e um penalti desperdiçado por Maurício mantiveram o placar magro.
Na segunda etapa, equilíbrio e certa tranquilidade. Até Jucemar aparecer. Num penalti absurdo, mal-caráter e moderno. Melhor parar por aqui. 1 a 1. Desespero para buscar a vitória - até a página 2. Lentidão na saída de bola, erros de finalização e um fim coroado com a simulação de queda maldosa de Jucemar durante os acréscimos. Nojo.
Ao fim do jogo, quem tem caráter veio ao alambrado. Élvis, Xavier, Romarinho. Túlio passou longe, dignamente também, e certamente inconformado com sua situação.
Contra o Santo André, quarta-feira, a última cartada - se alguém ainda é inocente de acreditar. A derrota significa o rebaixamento matemático.
Saudações juventinas!
Tristeza profunda !!!
ResponderExcluirvai se fuder Jucemar bandido
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