Que com alma, guerreiros e um grande comandante, podemos voltar à elite.
Claro, o Atleti não é um pobre coitado. Suas relações com o Azerbaijão e mesmo em meandros da ditadura franquista são altamente questionáveis.
Bem como, por aqui, não temos o menor orgulho dos nossos administradores.
Mas agora pouco importa o que fazem caciques e donos do dinheiro. Importa a história que Simeone e seus comandados estão construindo.
O jogo seguinte é um mantra de Cholo, que carrega o clube da irrelevância frente os gigantes às portas da glória no futebol.
Porque o Atleti não devia estar ali, incomodando os grandes, destruindo impérios.
E jogo a jogo, o faz.
Deveria estar sim acompanhando os grandes momentos de sua casa, no conformismo de sua insignificância.
Mas o Atleti quer mais. Cholo quer mais.
Quer ser o intruso.
Pode ter vencido várias batalhas e cair na última, que decide a guerra. Isso não apagará uma linha dessa história.
A vida é encarada na partida. Como um microcosmo de seu passado e futuro. Com coragem, vencerão qualquer desafio - essa é a ideia.
Cojones - braveza, coragem que identifica homens de meninos.
Poucos jogos restam ao Atleti chegar à glória.
Nenhum mais para a imortalidade.
Inspirem-se. Podemos.
Reencontrar a nós mesmos na elite.
Onde não nos querem.
A travessura!
Que texto heim? Putaqueoparil.
ResponderExcluirConcordo com o que vc disse! Forzaquepodemos! A Ponte esboçou a mesma raça ano passado na sul americana. Foi bonito de ver!
Como vc disse, não que os Atleticanos de Madrid sejam uns pobres coitados, MAS ERAM INTRUSOS!
Forzajuve